segunda-feira, 5 de novembro de 2012

"O OUTRO"


Que o outro saiba quando estou com medo e me tome nos braços sem fazer perguntas demais…
Que outro note quando preciso de silencio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não amarei menos porque estou quieta...
Que se eu, eventualmente, perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire...
Que o outro – filho, amigo, amante, marido – não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas que me aceite quando não estou podendo ser nada disso...
Que finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser a mulher maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa – uma mulher.

(Lia Luft,2004)

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Aprendendo a voar

       A águia empurrou gentilmente seus filhotes para beirada do ninho. Seu coração se acelerou com emoções conflitantes, ao mesmo tempo em sentiu a resistência dos seus filhotes a seus insistentes cutucões.
     "Por que a emoção de voar tem de começar com medo de cair?" pensou ela.
      O ninho estava colocado bem no alto de um pico rochoso. Abaixo, somente o abismo e o ar para sustentar as asas dos filhotes.
     "E se justamente agora isso não funcionar?" pensou ela.
     Apesar do medo, a águia sabia que aquele era o momento. Sua missão esttava preste a se completar, restava ainda uma tarefa final: o empurrão. A águia encheu-se de coragem. Enquanto os filhotes, não descobrirem suas asas, não haverá propósito para sua vida. Enquanto eles não aprenderem a voar, não compreenderão o privilégio que é nascer águia. O empurrão era o menor presente que ela podia oferecer-lhes. Era seu supremo ato de amor.
      Então, um a um, ela os precipitou para o abismo. E eles voaram!

      Moral da historia:

      Ás vezes, em nossas vidas, as circunstâncias fazem o papel da éguia. são elas que nos empurram para o abismo. E quem sabe não são elas, as próprias circunstâncias, que nos fazem descobrir que temos asas para voar.
(Fonte Sole Mio)

domingo, 3 de junho de 2012

"A vida é muito para ser insignificante"


        “Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém. Já abracei pra proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, fui amado e não amei. Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, “quebrei a cara” muitas vezes! Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)! Mas vivi! E ainda vivo! Não passo pela vida... e você também não deveria passar! Viva!!! Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão,  perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é MUITO para ser insignificante.”
(Charlie Chaplin)

segunda-feira, 21 de maio de 2012

O que fazer para melhorar a consciência política?

Partindo do pressuposto de que,  a educação é quem cria consciência de cidadania em uma nação, chegamos a conclusão de que as pessoas precisam ser ensinadas a exercitarem o senso crítico, a conhecerem a história de seu país e perceberem que podem sim definir o curso da sua história.
                 
 E para formar cidadãos críticos e conscientes é necessario investir em uma educação de qualidade que previlegie a todos,e nao apenas uma parcela da população. A educação sem dúvida é o melhor caminho para formar e melhorar a consciência política dos cidadãos, sem ela não se aprende, nem se ensina.